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Foto do escritorDanielle Lins

Empresas priorizam criadores de conteúdo com causa

Atualizado: 26 de jul. de 2020



Nesta semana a revista Exame trouxe uma matéria sobre as mudanças que vem ocorrendo no cenário do marketing de influência diante do Novo Normal.


A pandemia trouxe a necessidade de mais informações para a população, consequentemente, muitas áreas sofreram mudanças entre elas o marketing de influência. As empresas passaram a priorizar criadores de conteúdo relevante e com causa, não apenas os que focam em vendas de produtos.


Um dos casos mais marcantes foi o da influenciadora Gabriela Pugliesi, que depois de curada da covid-19, furou a quarentena para se reunir com amigos. Ela perdeu diversos contratos publicitários e sumiu do Instagram, desde abril.


Em paralelo, surgem influenciadores como a professora de Direito Gabriela Prioli, que ganhou destaque com seu trabalho na CNN Brasil e mantém um canal no YouTube sobre temas do universo jurídico e política.


Repense, crie e gerencie - Marcas


> Sem dúvidas o mercado já mudou, os hábitos de consumo evoluíram. Não dá mais para continuar com as mesmas práticas de gestão.

> Observe o que vem sendo feito em outras empresas, inclusive fora do país, para ter insights e referências. Criatividade tem muito mais a ver em combinar o que já existe, porém de forma diferente, para solucionar problemas, do que "bater cabeça" pra criar algo novo.

> De nada adianta repensar e criar se você não acompanha a evolução da sua marca e o progresso das estratégias utilizadas.


Não se acomode nem tenha medo do novo. Busque sempre se renovar.


Insights - Criadores e Influenciadores


>Destacam-se campanhas publicitárias com influenciadores que defendem alguma causa e fomentam debates mais relevantes.


> O foco é comunicar o propósito da marca e seu território de atuação.


> Mais visibilidade para influenciadores que têm senso crítico, emitem opinião, explicam e ensinam a sua audiência.


> Maior espaço para discussão de temas e causas relevantes das esferas sociais.


> Gerar conexão e identificação através de um movimento.


> Produzir conteúdos úteis a partir de ações congruentes às ideias do influenciador.


> O influenciador que tem um público fiel e engajado, passa a dar as cartas na publicidade e definir como criar algo para a sua comunidade.


> Perde espaço apenas quem foca em propagar um estilo de vida que não é real e em vender.


Já existem perfis, com muito ou poucos seguidores, que buscam criar um movimento através de temas importantes.




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