Nesta semana a revista Exame trouxe uma matéria sobre as mudanças que vem ocorrendo no cenário do marketing de influência diante do Novo Normal.
A pandemia trouxe a necessidade de mais informações para a população, consequentemente, muitas áreas sofreram mudanças entre elas o marketing de influência. As empresas passaram a priorizar criadores de conteúdo relevante e com causa, não apenas os que focam em vendas de produtos.
Um dos casos mais marcantes foi o da influenciadora Gabriela Pugliesi, que depois de curada da covid-19, furou a quarentena para se reunir com amigos. Ela perdeu diversos contratos publicitários e sumiu do Instagram, desde abril.
Em paralelo, surgem influenciadores como a professora de Direito Gabriela Prioli, que ganhou destaque com seu trabalho na CNN Brasil e mantém um canal no YouTube sobre temas do universo jurídico e política.
Repense, crie e gerencie - Marcas
> Sem dúvidas o mercado já mudou, os hábitos de consumo evoluíram. Não dá mais para continuar com as mesmas práticas de gestão.
> Observe o que vem sendo feito em outras empresas, inclusive fora do país, para ter insights e referências. Criatividade tem muito mais a ver em combinar o que já existe, porém de forma diferente, para solucionar problemas, do que "bater cabeça" pra criar algo novo.
> De nada adianta repensar e criar se você não acompanha a evolução da sua marca e o progresso das estratégias utilizadas.
Não se acomode nem tenha medo do novo. Busque sempre se renovar.
Insights - Criadores e Influenciadores
>Destacam-se campanhas publicitárias com influenciadores que defendem alguma causa e fomentam debates mais relevantes.
> O foco é comunicar o propósito da marca e seu território de atuação.
> Mais visibilidade para influenciadores que têm senso crítico, emitem opinião, explicam e ensinam a sua audiência.
> Maior espaço para discussão de temas e causas relevantes das esferas sociais.
> Gerar conexão e identificação através de um movimento.
> Produzir conteúdos úteis a partir de ações congruentes às ideias do influenciador.
> O influenciador que tem um público fiel e engajado, passa a dar as cartas na publicidade e definir como criar algo para a sua comunidade.
> Perde espaço apenas quem foca em propagar um estilo de vida que não é real e em vender.
Já existem perfis, com muito ou poucos seguidores, que buscam criar um movimento através de temas importantes.
A matéria completa no portal da revista Exame: https://exame.com/marketing/menos-pugliesi-mais-prioli-pandemia-altera-marketing-de-influencia/
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